Funde-se
o dialecto,
a
melodia e a paixão,
seduz-se
o corpo, o poema,
a
chama
-
combustão.
Queima-se
a alma,
o
princípio e a conclusão,
ressuscita-se
outro verso,
a
fonte
-
combustão.
Extingue-se
a luz,
a
origem e a respiração,
suscita-se
o eco,
oxigénio
-
combustão
de um
poema que não arde…
Marco
Mangas @ 24 Outubro de 2014
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