O
vazio de si e de sol
de
degrau em degrau,
numa
silenciosa nota de dó,
pauta
ante pauta,
sem
maestro,
sem
letra,
sem
clave,
sem
batuta,
sem
memória
de
um coração repleto de tudo
e
cheio de nada...
...Mais
uma noite só.
Outro
copo vazio,
outro
som declinado,
outra
acendalha apagada,
outra
acesa,
que
alumia esta realidade
a
preto e branco,
deste
poema recordado
a cappella.
Marco
Mangas @ 03 de Outubro de 2014
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