Posso
mergulhar na interrogação,
de
corpo e alma,
sem
apertar o nariz à analogia,
desinibir-me
do metafísico,
dos
contornos do poema,
sem
ter de saltar pela janela,
ouvir
ruídos a preto e branco,
expandir
a chama interior,
assentar
as partículas inflamáveis
do
trauma das folhas rasgadas
e das
alterações metabólicas,
culpabilizando
o gerúndio da vida
sem a
interrogar?
Marco
Mangas @ 12 de Setembro de 2014
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