Recordo-me de
ti, escrevo palavras sem cor,
O teu nome
escrevo, letra a letra é revelado
Nas folhas do
meu caderno abandonado,
Esperada e
inesperada poesia de amor.
Palavras que
me transportam por instantes,
Onde o silêncio
da noite é mais forte,
Lágrimas
tristes, insólitas e marcantes
Transportam a
dor, esquivam-se da morte.
Invadido por
um sonho que me impede dormir,
Saudade de
ser, saudade imensa de amar,
Esgotam-se as
forças, quero fugir, quero partir
Para o
transcendente, até ao mar…
Marco Mangas @
28 de Junho de 2012
Sem comentários:
Enviar um comentário