Corro no leito deste rio,
procuro a sombra,
as palavras que me acariciam,
hiante este desassossego,
levante prodígio,
embriagado,
procuro as pétalas de mim,
as margens de ti,
a foz deste agouro magistral,
onde desagua este rio Gilão…
Marco Mangas
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