nasci
carne e osso,
sonhei
no infinito,
escrevi
durante a queda no precipício,
semeei
esperança,
compus
a terra,
observei
o nada,
pintei
minhas mágoas,
viajei
sem rumo,
sobrevoei
outeiros e oceanos,
cruzei
caminhos,
rasguei
folhas de árvore,
sorri
para a pétala de uma flor,
admirei
o excêntrico,
descobri
um ser,
colhi
o explendor,
apaixonei-me
pela vida,
contemplo
a morte
…banalidades
de um poeta!
Marco
Mangas @ 17 de Fevereiro de 2016
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