quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

banalidades de um poeta


nasci carne e osso,
sonhei no infinito,
escrevi durante a queda no precipício,
semeei esperança,
compus a terra,
observei o nada,
pintei minhas mágoas,
viajei sem rumo,
sobrevoei outeiros e oceanos,
cruzei caminhos,
rasguei folhas de árvore,
sorri para a pétala de uma flor,
admirei o excêntrico,
descobri um ser,
colhi o explendor,
apaixonei-me pela vida,
contemplo a morte

…banalidades de um poeta!

Marco Mangas @ 17 de Fevereiro de 2016

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