As almas dos poetas:
Teimam
em cair sem discurso,
Vozes
literárias, mudas…
Não evitam
aquele percurso
Das
pedras pontiagudas.
Enterradas
no latifúndio,
Iluminadas
pelo fogo que lavra
A
morte, no seu gerúndio,
Que
tropeça em cada palavra…
São
melodias em contratempo
Quadras
eternamente recordadas,
O
silêncio é o viajante do tempo,
Testemunho
das palavras guardadas.
Marco
Mangas @ 4 de Setembro de 2013
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