São riscos, são rabiscos,
São pedras atiradas à lava,
Madrugadas ébrias e frias,
Espetadas de basso…
São jazigos, sepulturas…
São gritos, vozes, sussurros!
Entre árvores arrombadas
Florescem punhais, pedras…
São orgias, violações,
São cancros, são pecados,
Chovem folhas, retratos ardidos,
Lágrimas pontiagudas…
São esboços de quem já foi,
São ossos de quem sorriu,
Do resto que ficou…
O copo permanece cheio!
Marco Mangas @ 22 de Maio de 2013
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