O tempo é o nada... Que invade e mata,
É somente a praga e nada de verdade…
Um sopro da alma… da vida ingrata…
(…) Deste fim sem data…
Sem dó nem piedade, virtual realidade…
O tempo não existe… Mas persiste…
Não é fruto do ser (…) insuficiente…
Mas com crueldade, ele insiste
Em manter o Homem triste…
Que respira do início ao fim, intensamente…
Marco Mangas @ 17 de Dezembro de 2012
Sem comentários:
Enviar um comentário