segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O tempo...




O tempo é o nada... Que invade e mata,
É somente a praga e nada de verdade…
Um sopro da alma… da vida ingrata…
(…) Deste fim sem data…
Sem dó nem piedade, virtual realidade…

O tempo não existe… Mas persiste…
Não é fruto do ser (…) insuficiente…
Mas com crueldade, ele insiste
Em manter o Homem triste…
Que respira do início ao fim, intensamente…


Marco Mangas @ 17 de Dezembro de 2012